Na década passada os videojogos tiveram um enorme crescimento no que respeita à qualidade gráfica, aos mundos vivos e dinâmicos e personagens vivas e credíveis.
Um dos estúdios que fez sucesso na última década, é o estúdio Bungie, criadores da série Halo.
Sobre o futuro dos seus videojogos, nomeadamente no que pretendem alcançar, Hao Chen, engenheiro sénior, responsável pela parte gráfica dos jogos da Bungie, falou em entrevista ao Gamasutra que o estúdio tem diversos alvos atingir.
Hao Chen nomeia três principais "problemas" que pretendem resolver.
"O primeiro é a remoção de artefatos digitais... remoção de todo o escadeado, ter todas as arestas das folhas retas, ter um cabelo fantástico sem qualquer artefato. A remoção desses artefatos digitais, que lembram as pessoas que estão a olhar para um ecrã de computador, é uma das nossas prioridades", afirma Hao Chen.
O engenheiro fala também em segundo lugar dos ambientes, nomeadamente um mundo dinâmico, onde tudo acontece e reage de acordo com o que é sujeito.
Hao Chen dá o exemplo do vento, dos dias dinâmicos, no fundo criar efeitos no mundo de forma natural.
O terceiro ponto diz respeito às personagens, nomeadamente conseguirem ter personagens credíveis.
É referido na entrevista que o estúdio tem perdido muito tempo neste aspeto, nomeadamente nas animações dos corpos, na renderização e animação das faces.
Chen reconhece que estes são fatores que fazem com que os jogadores possam acreditar que não estão num jogo.
E vocês, quais são os aspetos nos jogos que retiram a ilusão de estarem a jogar um jogo?
Sobre o futuro dos seus videojogos, nomeadamente no que pretendem alcançar, Hao Chen, engenheiro sénior, responsável pela parte gráfica dos jogos da Bungie, falou em entrevista ao Gamasutra que o estúdio tem diversos alvos atingir.
Hao Chen nomeia três principais "problemas" que pretendem resolver.
"O primeiro é a remoção de artefatos digitais... remoção de todo o escadeado, ter todas as arestas das folhas retas, ter um cabelo fantástico sem qualquer artefato. A remoção desses artefatos digitais, que lembram as pessoas que estão a olhar para um ecrã de computador, é uma das nossas prioridades", afirma Hao Chen.
O engenheiro fala também em segundo lugar dos ambientes, nomeadamente um mundo dinâmico, onde tudo acontece e reage de acordo com o que é sujeito.
Hao Chen dá o exemplo do vento, dos dias dinâmicos, no fundo criar efeitos no mundo de forma natural.
O terceiro ponto diz respeito às personagens, nomeadamente conseguirem ter personagens credíveis.
É referido na entrevista que o estúdio tem perdido muito tempo neste aspeto, nomeadamente nas animações dos corpos, na renderização e animação das faces.
Chen reconhece que estes são fatores que fazem com que os jogadores possam acreditar que não estão num jogo.
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